quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Comida em Roma

É, não me animei pra correr em Roma. As calçadas são estreitas e não muito planas, o trânsito é ruim para pedestres e as ruas não são tão bonitas. O frio também não ajudou... Tá, eu confesso, foi preguiça. Mas em minha defesa posso dizer que nunca tínhamos andado tanto nesta viagem. Só usamos o metrô uma vez nos três dias, para ir ao Vaticano (a volta foi a pé).

Bom, mas pra explicar o trocadilho (genial, aliás :-P) do título, acho que posso resumir os dois últimos dias de Roma dizendo que comemos muito bem!

bruschetta

espaguete a carbonara





Fettuccine Alfredo (Alfredo de Roma)





Hehe, agora vocês sabem que comida italiana é o meu ponto fraco. Então pra saber sobre o Fórum Romano, o Coliseu e a Capela Sistina, vocês vão ter que perguntar nos comentários ou pessoalmente daqui a poucos dias.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Post resumão 2, a missão

Bem, para variar ficamos bastante tempo sem postar, então teremos que fazer outro post resumão.

Segundo dia em Nice foi um bom descanso. Descanso na praia de Nice A cidade é bem pequena, famosa mais pela beleza, então fomos conhecer as a vista panorâmica da cidade no alto de um morro. Aproveitamos também a bela praia (embora tenha pedras no lugar de areia) para molhar o pé no Mediterrâneo (que é totalmente diferente do Atlântico :P) e tomar um pouco de sol. Era chagada a hora de ir para Roma.

Tivemos uma escala em Gênova, e como tinhamos algumas poucas horas até o trem para Roma sair, fomos a um ristorante experimentar uma pizza italiana. Para resumir, a de São Paulo é muito melhor. Eu pedi uma de margherita que mais parecia um pão redondo com molho de tomate. Para Roma inventamos de pegar couchettes de novo, apesar da péssima experiencia para Barcelona. Porém tivemos mais sorte dessa vez. O quarto só tinha quatro camas, ao contrário do de Barcelona, que tinham seis, e além disso só tinhamos nós no quarto. Chegamos em Roma as seis horas e a recepção do hotel só abria as oito horas, ou seja, chá de canseira na estação. Estava um frio absurdo e quando chegamos ao hotel as oito e meia descobrimos que só poderiamos fazer o check-in uma hora da tarde. Fomos bater perna no frio, que deveria ser uns -57°C. Aproveitamos para ver alguns monumentos (já que Roma tem monumento a cada esquina), como o Pantheon. E tivemos o "primeiro contato" com a culinária local.

Bem, estou cansado, os outros dois dias de Roma virão em outro post.

[]s

sábado, 17 de outubro de 2009

Fotos

Como não temos sido muito assíduos aqui, achamos melhor colocar o nosso álbum de fotos improvisado aqui. A maioria não está explicada ainda, mas pelo menos dá pra ter uma idéia de como e onde estamos. (É bem mais fácil simplesmente jogar as fotos lá, hehehe.)

Álbum do Leo

Depois o Fabio adiciona o dele.

Ah, aproveitando, estamos num café/restaurante/boate chamado Queenie na beira da praia em Nice. Acabamos de tomar nosso english breakfast, o mesmo que fizemos ontem porque estava muito bom!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Corridas em Paris e Barcelona

Estou aproveitando que já descansamos um pouco da noite sem dormir pra escrever também. Felizmente o hotel tem wifi no quarto, isso ajuda muito. Aliás, estou tentando colocar fotos nas postagens antigas, por favor deem uma olhada! (E comentem! ;-))

Consegui correr em Paris e Barcelona! O Fabio até que esboçou uma vontade, mas fui sozinho nas duas vezes. Sou o idoso, mas ainda tenho saúde, hehe. :-P

Em Paris foi muito parecido com Londres. Tivemos dias de tempo feio, mas quando fui correr, o céu estava azul. Senti menos frio que em Londres, consegui correr com a minha camisa de manga comprida. Segundo um termômetro que vi no meio do caminho, estava 12 graus. Saí do hotel lá pelas 8h30. Atravessei o Jardin du Luxembourg e peguei a Rue Bonaparte até o Sena. O sol já tinha nascido, mas estava baixo ainda. Desci na margem e fui pra direita. Só que o caminho não tinha saída, então dei meia volta e corri até a Île de la Cité, onde está a Catedral de Notre-Dame. De lá peguei a Rue Saint-Jacques até a Sorbonne, já pertinho do hotel. Nesse finalzinho comprei um croissant pra comer no caminho, já que não tinha tomado café ainda. Se me lembro direito, isso tudo deve ter dado uns 40 minutos.

Em Barcelona também foi muito bom. Dessa vez queria tentar pegar o nascer do sol no Mediterrâneo, mas não consegui acordar. Acho que saí do hotel um pouco antes das 9h. Corri o finalzinho da Rambla até o mar e de lá fui em direção à Platja de la Barceloneta. Acompanhei um pouco o litoral, mas depois tentei fazer um caminho diferente, meio por dentro da cidade. Eu me perdi um pouco por lá, mas cheguei à praia perto de onde paramos nossa caminhada no dia anterior, nas duas torres. De lá voltei pelo mesmo caminho que fizemos, parte correndo e parte andando. Depois molhei rapidamente os pés e as mãos no mar (apesar da praia ser muito bonita, os pombos, cachorros e fezes que vi no meio do caminho me deixaram receoso). Voltando pras Ramblas, passei no mercado La Boqueria pra tomar mais um suco por um euro, dessa vez de banana com morango. Os sucos naturais nos restaurantes são raros e beeem mais caros. Enfim, bebi o suco a caminho do hotel, pois já estava quase na hora do check-out. Tudo isso demorou quase uma hora e meia.

Não pretendo correr aqui em Nice por causa do curto tempo de estadia (nem conhecemos direito a cidade ainda) e do meu estado lastimável. Mas em Roma tentarei! Amanhã passearemos por aqui e no final da tarde partiremos para Roma.

Louvre, Versailles, viagem para Barcelona e Nice

No terceiro dia de Paris fomos até o Louvre. Como era muito grande tivemos que escolher algumas coisas para ver pois abviamente não daria tempo de ver tudo. Como ninguém aqui entende muito de arte, escolhemos as antiguidades egípcias e orientais, pois pareciam interessantes (e alguma coisa lá não é?), e as figurinhas carimbadas, Mona Lisa e Vênus de Milo, ambas com muita gente em volta.


No quarto dia fomos para o Palácio de Versailles. Bom, o arquiteto daquilo não devia bater muito bem da cabeça pois é absurdamente gigantesco. Levamos a tarde inteira para visitá-lo inteiro. No fim da visita começou a chover, mas isso não nos impediu de ir passaear pelo jardim do castelo (se é que da para chamar aquilo só de jardim, por conseguia ser umas cinco vezes maior que o castelo).

Último dia de Paris, fomos visitar o Panthéon, onde há um pendulo de foucault, que foi usado para demostrar que a Terra girava em seu próprio eixo. Além disso, há um monte de pessoas que foram importantes na história da França, e da humanidade, sepultadas lá. Uma rosa de guardanapo para Marie Curie no Panthéon Depois fomos visitar a basílica de Sacre-Coeur, que fica no alto de mais um bilhão de degraus (que que os franceses tem contra escada rolante?). Na verdade, depois que chegamos no alto (quase no Olimpo), descobrimos que do outro lado havia um teleleférico (¬¬). Infelizmente não era permitido tirar foto de dentro da Basílica, então vamos ficar devendo essas.

Era hora de ir para Barcelona, e, como o caminho era longo, resolvemos experimentar os couchettes, que são quartos no trem com dois beliches de três andares cada. Não foi muito confortável, pois tinhamos que deixar as malas na cama junto com a gente, então não sobrava muito espaço para as pernas. Além disso, tinha um senhor no mesmo quarto que a gente que fedia muito.

Chegamos em Barcelona e fomos pegar o metro até o hotel. Tentaram roubar nossas carteiras (eu contei três caras, o Pedro disso que eram cinco), mas não conseguiram, pois somos brasileiros e nascemos com doutorado em segurança pública. Almoçamos lula à dorê com cerveja e fomos visitar o aquário de Barcelona, que foi o pior investimento que fizemos na viagem, pois foi a atração mais cara até agora e levamos 30 min para ver tudo. A noite nos encontramos com o James, amigo do Leo que está fazendo intercâmbio e nos deu um free tour básico sobre Barcelona e as obras mais famosas do Gaudí.

Sengundo dia. Fomos visitar a Sagrada Familia, catedral projetada por Gaudí, com finalização prevista para 2030. De todas as catedrais que fomos até agora, foi a que achei mais impressionante, mesmo não estando finalizada ainda. Como em todas as suas construções, Gaudí usou elementos da natureza para se inspirar, como flores, frutas e até ossos, o que garante um visual totalmente diferente para a catedral. Fomos depois conhecer a praia e a vila olímpica. No fim do dia fomos experimentar a tradicional paella.

Saimos no começo da tarde para Nice. Foi uma viagem complicada, com quatro trens, sendo que para pegar o último tivemos que esperar das 23h até as 05h na estação de Marseille. Poŕem a estação fecha, então fomos para uma sala de espera (waiting room) onde estavam alguns outros viajantes em conxão e principalmente mendigos se escondendo do frio. Foi, ahn, interessante.

Chagamos a Nice hoje e enquanto nosso quarto ficava pronto fomos passear no calçadão da praia e tomar café da manhã. Muito bonita, mas ainda não tivemos tempo de conhecer direito pois fomos passar o dia em Mônaco. É uma cidade minúscula, mas muito chique. Passamos pelo cassino, com os carrões estacionados na porta (finalmente vi uma Mercedes Mclaren) e pelo porto, onde estão ancorados iates monstruosos. Fizemos também, a pé, o percurso no grand prix de Mônaco de formula 1. Além disso, demos sorte pois estava acontecendo um campeonato de kart profissional. Voltamos para Nice, e como ainda eram 18h resolvemos voltar para o hotel para descansar um pouco antes da janta, já que na noite com os mendigos não podemos dormir direito. Bom, aconteceu que perdemos a hora e acordamos quase meia noite (o Leo e eu, porque o Pedro ainda está dormindo e pelo jeito vai direto até amanhã).

Bom, como isso foi um resumo, qualquer coisa que queiram saber perguntem nos comentários que responderemos assim que possível. Obrigado. Biiiip. :D

[]s

domingo, 11 de outubro de 2009

Arco do Triunfo e Torre Eiffel

Começamos o segundo dia de Paris com um belo crepe salgado.
Com o estômago cheio partimos para o Arco do Triunfo. Pagamos o preço de jovem (até 25 anos) para subir no topo. O Leo teve que pagar inteiro pois ele é mais idoso. Depois de subir um bilhão de degraus fomos presenteados com uma bela vista de Paris, principalmente da avenida Champs-Elysées. Descemos (mais um bilhão de degraus) e resolvemos caminhar pela Champs-Elysées até o outro Arco do Triunfo (menorzinho, em frente ao Louvre).

Foi um belo exercício, passando primeiro pela parte chique, com várias lojas de grife, e depois pela place de la Concorde e o Jardin de Tuileries, onde sentamos as margens de um lago (as cadeiras ficam disponíveis) para descansar. Terminamos a caminhada na frente do Louvre, que é absurdamente grande, mas a visita ficou para outro dia, já que já estava começando a escurecer.

Aproveitamos que já estava escuro e fomos para a Torre Eiffel. Quando saímos do metro ainda tivemos que andar mais um pouco, mas assim que ela é avistada você perde o fôlego. Além de ser muito alta, ela fica vermelha e branca a noite. Obviamente precisávamos ir até o último andar e novamente o velho do Leo teve que pagar mais. Mas vale a pena. A visão que se tem de Paris, a noite, do alto de seus 276 metros (último andar) é fantástica. Porém venta muito, o que dificulta tirar fotos não tremidas.

Encerramos o dia comendo um belo fondue de queijo e tomando um bom vinho branco.

[]s

Paris: A cidade luz

Finalmente chegamos em Paris. E a primeira impressão que tive foi: não gostei!

Brincadeira! Não tem como dizer isso. A cidade é maravilhosa, tem monumentos e construções gigantescas e cheias de histórias por todos os lados. Realmente é uma cidade que é preciso voltar para conhecer com mais calma.

Estou escrevendo esse post no 4 dia de Paris pois não tivemos tempo antes. Porém irei separar os posts por dia senão ficará muita coisa em cada post.

A primeira coisa que conhecemos de Paris foi o metro. Embora ele seja gigantesco, achei muito confuso e mal cuidado. Além disso, o de Londres parecia mais eficiente.

Depois de deixar as coisas no hotel fomos para a catedral de Notre-Dame, que fica aqui do lado. Como eu dormia nas aulas de história da arte eu não sei descrever o tipo de construção que é, mas com certeza é muito bonita. Estava tendo serviço religioso dentro, mas isso não impedia as centenas de turistas de caminhar por dentro com máquinas fotográficas e filmadoras. Atrás da catedral havia uma ilhazinha na qual minha tia tinha dito que havia "o melhor sorvete do mundo". Fomos atrás de tal sorveteria, se é que existia. O problema é que não sabíamos o nome dela. Acabamos achando a sorveteria Amorino, e embora ainda não saibamos se é a mesma que minha tia falava, era muito boa. Depois fomos em direção as Galeries Lafaeytte e a Opéra. A galeria parece um freeshop gigantesco, de vários andares (com exceção de que tem imposto) e a Opéra infelizmente não era pro nosso bico. Para encerrar o dia fomos jantar numa viela perto do hotel, que tinha vários restaurantes.Todos eles tem o que eles chamam de formule du jour, que eles montam algumas opções de entrada, prato principal e sobremesa por um preço fixo que varia de 10 a 20 euros.

[]s


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Corrida em Londres

Ontem pegamos o trem de Londres para Paris, mas antes deu tempo para dar uma corridinha em Londres antes do café. Só fui eu, o Fabio e o Pedro não se animaram (por que será? ;-)).

Todos os nossos dias em Londres foram frios, nublados e chuvosos, mas a manhã da nossa partida foi de céu azul. Como estava cansado e um tempo sem treinar, decidi fazer um trajeto curto, de uma meia hora. Saí do hotel lá pelas 7h45, estava um frio absurdo, chuto algo entre 10 e 15 graus. Tive que correr de bermuda e moletom. Pra minha surpresa, tinha outros malucos correndo também.

Comecei a corrida já da porta do hotel, sem nem aquecer direito porque ainda tinha que voltar antes de terminar o horário do café (que eu pensava que era 8h30, mas era 8h45). Fui em direção ao Tâmisa, a idéia era correr pela margem e depois entrar na Victoria Street, perto do Parlamento, e daí voltar para a rua do hotel, a Belgrave Road. Quando cheguei no rio, fui presenteado com um nascer do sol fantástico. A cidade estava muito mais bonita e eu até esqueci o frio. A meia hora de corrida também passou rápido. Apesar de eu ter parado algumas vezes para olhar o mapa, consegui voltar no tempo esperado. Foi uma despedida inesquecível.

Agora estamos no final do segundo dia em Paris, uma cidade deslumbrante como dizem. Espero que consigamos escrever sobre ela. E também correr por aqui! E quem sabe com o Pedro e o Fabio.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Cartões postais de Londres

Hoje foi nosso último dia em Londres, pois amanhã de manhã iremos para Paris.
O dia começou tarde, já que nosso plano de acordar as 7h foi por água abaixo. Perdemos o café da manhã do hotel, porém, como somos pessoas que vêem o copo metade cheio, vimos a perfeita oportunidade para experimentarmos o típico café da manhã inglês. Então fomos a um Coffee Shop e pedimos o English Breakfast, que vinha torradas, ovos, bacon, e sausage.
Depois de alimentados partimos para a primeira atração do dia, o Buckingham Palace. Muitos turitas e muito ouro foram as primeiras impressões. O palacio em si era menos do que eu esperava. Achei pequeno e feio, mas isso é só a minha opinião. Infelizmente não havia troca da guarda real hoje, mas pelo menos pudemos vê-los fazer a ronda.
Muitas fotos depois partimos para a próxima figurinha carimbada de Londres, o Big Ben e o parlamento. Realmente é emocionante ver o Big Ben de perto depois de ter visto tantas fotos e o parlamento inglês é uma construção impressionante. Logo ao lado estava a famosa London Eye, uma roda-gigante de 135m de altura, o que nos da uma visão muito boa para mais fotos. Infelizmente quando fomos começou a chover e nossa visão ficou um pouco prejudicada pelos pingos d'água no vidro do carrinho.
Chegou a hora da última atração de Londres, o museu de cera da Madame Tussaud. É impressionante o realismo de algumas das estatuas. Elas ficam espalhadas pelas salas e eu acho que cheguei a pedir licensa para uma delas enquanto tirava foto de outra.
Continuava chovendo quando saimos do museu (Londres que deveria ser a terra da garoa) e como já estava anoitecendo resolvemos ir para um happy hour em um pub inglês. Não há garçons, você tem que retirar sua bebida ou comida no balcão mesmo. Alias, pelo que percebi, as pessoas só vão lá para beber mesmo e depois saem para comer. Resolvemos fazer o mesmo. Queriamos alguma coisa típica de Londres e, como já haviamos comido o fish & chips ontem e uma das etnias predominantes é a indiana, fomos em um restaurante indiano. Estava como um pouco de receio porque a comida indiana é famosa por ser bem condimentada e temos uma viagem para Paris amanhã, então meu estomago precisa estar funcionando direito. Mas acabou sendo uma bela refeição, um pouco cara, mas precisavamos acabar com nossas libras mesmo.

Que venha Paris.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Niver do Leo, Fish & Chips e We Will Rock You

Ontem foi aniversário do Leo. Como só conseguimos pegar o trem Bruxelas-Londres das 20h29 resolvemos almoçar em Bruxelas. Bom, começou que falavam francês lá e, como não estavamos numa região muito turística, eles não falavam inglês. Achamos um restaurante legalzinho e decidimos entrar. Mas e como escolher o que comer com o cardápio todo em francês? O Pedro foi no fácil Spaghetti Bolognese e o Leo e eu arriscamos no plat du jour (o tradicional prato do dia) 
e acertamos pois estava muito bom. Depois de varias perguntas na imigração inglesa chegamos a Londres, porém já eram 22h30. Até fazer o check-in no hotel e sair do quarto já havia passado das 23h30. Tudo por aqui fecha cedo e não tinhamos onde jantar. Então entramos num mini mercado e compramos batata Pringles e sorvete Häagen-Dazs de janta para comemorar o aniversário do Leo.

Hoje acordamos cedo (8h15 é cedo?) e fomos na rua dos museus. Demos sorte pois estavam todos com entrada gratuita. Primeiro fomos no Museu de História Natural. Muito legal o museu, porém era tão grande que tivemos que escolher os assuntos senão passariamos o dia inteiro lá. Depois fomos no Science Museum que não empolgou muito. Decidimos, então, ir até a famosa Oxford St. a pé, passando pelo Hyde Park. No final do dia resolvemos assistir um musical produzido pelo Queen chamado We Will Rock You. Depois do excelente show, fomos até um tradicional Pub jantar, porém a cozinha já estava fechada (mencionei que as coisas aqui fecham cedo?) e fomos para outro restaurante, onde comemos o famoso Fish & Chips inglês e encerramos o dia.

OBS: são 2h50 e levantaremos as 7h00 então dei uma resumida no que tinha para contar.

OBS2: assim que a fotos forem organizadas editaremos os posts e as adicionaremos.

domingo, 4 de outubro de 2009

Munique, Allianz Arena, Oktoberfest e City Tour

Hehe, cadê o blog, né? Bom, estamos vivos e bem, mas com muita pregui... digo, dificuldade pra escrever no meio da correria. Então, só pra não ficar em branco, vou tentar fazer um relato simples da viagem até agora. Depois o pessoal completa... espero.

Já estamos no sexto dia da viagem e em Amsterdã, segunda cidade. O vôo foi tranquilo pra mim, apesar das dificuldades para dormir.No avião a caminho de Paris Chegamos em Paris no dia 30 de setembro e logo fizemos a escala para Munique. No aeroporto compramos o bilhete de trem válido por três dias e pegamos o trem até a estação central. O albergue Wombat's fica realmente perto da estação, muito bem localizado. Então o caminho, apesar das mochilas pesadas, foi fácil. Acho que fizemos o check-in um pouco antes das 14h.
Quarto do Wombat's (Munique) Gostamos do albergue, mas isso fica pra depois. No primeiro dia em Munique caminhamos pelo centro, almoçamos por lá e depois tentamos ver o jogo Bayern contra a Juventus no estádio Allianz Arena. Claro, os ingressos estavam esgotados, mas valeu pelo passeio de trem até lá. Allianz Arena, Bayern vs Juventus No segundo dia em Munique fizemos o Free Walking Tour do albergue pelo centro. Free Walking Tour em MuniqueComo não fiz a lição de casa, o tour foi bem instrutivo, deu pra entender bem a cidade. Depois fomos para a Oktoberfest! Oktoberfest Mas, de novo, os detalhes eu deixo com o pessoal. No terceiro dia (quarto da viagem), fizemos o check-out do Wombat's, deixamos as malas lá (e perdemos o café) e fomos para Dachau visitar o antigo campo de concentração nazista. Nosso trem pra Amsterdã (com escala em Frankfurt) só partia às 3h17 da manhã, então enrolamos um pouco no albergue, andamos mais pelo centro e jantamos numa das cervejarias. A idéia era dormir no trem, mas lá pelas 7h tínhamos que descer em Frankfurt. Estava friiiiiiiio, lá. E, pra nossa desgraça, estava também em Amsterdã, quando chegamos lá pelo meio-dia (este já é o quinto dia). Pra piorar, estava ameaçando chover, então caía um pouco de chuva de vez em quando. Conseguimos chegar inteiros no albergue-barco. Bem aconchegante, mas muiiito apertado. A dona do albergue nos deu um guia e boas dicas. Fizemos o reconhecimento do centro e comemos algumas coisas por lá. Aproveitamos a caminhada e visitamos o Museu Van Gogh. À noite voltamos para o barco, o Pedro ficou por lá e eu e o Fabio fomos para a biblioteca para supostamente escrever o blog. Depois jantamos no restaurante Vapiano que fica na biblioteca. Hoje, sexto dia, visitamos o museu de ciência e tecnologia Nemo (de graça) e a réplica do navio Amsterdam da Companhia Holandesa das Índias Orientais. Agora estamos de novo na biblioteca tentando resolver um probleminha com as nossas passagens de trem.